Nos encontros vamos apresentar um pouco a história do Brasil, associada a narrativa poética enquanto formadora de mentes e fomentadora de vozes. Vamos falar sobre as diversas vertentes básicas da rima para o desenvolvimento de atividades experimentais ligadas à poesia enquanto algo cotidiano e possível forma de trabalho.

Vamos aproximar o entendimento da arte enquanto potência, fazendo com que as pessoas participantes se vejam enquanto agentes de processos históricos e de suas narrativas, através da força do repente, da história, da música e da rima. Questionaremos a noção de arte dada enquanto algo afastado da vivência geográfica e coletiva principalmente de corpos não brancos, migrantes, periféricos, PCDs e LGBTQIAPN+.

Nas aulas dinâmicas faremos leitura, pesquisa de poemas históricos, cantaremos e recitamos, sempre com apoio de músicas, com momentos em roda e momentos em composição.

📌SE INTERESSOU?
A atividade é aberta e gratuita, com vagas limitadas e distribuídas por ordem de chegada.

🕗 Toda quarta-feira, das 10h às 12h
🏡 Galpão (Rua Adoniran Barbosa, 151, Bela Vista)

Sobre Pyxuá

Pyxuá é cria da vila, articulador Territorial e produtor cultural cerratense e migrante. Compõe o Coletivo Olhar da Serpente e a casa de Pina Kadela , ritma sua ancestralidade na batida do coco-rap, dança, desenvolve trabalhos na moda, é escritor e professor na arte educação histórica.