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Artista LGBTQIA+ lança projeto para dar suporte a artistas periféricos de Osasco e região

Idealizado pela multiartista e agente cultural Bruna Funari, o projeto social Artistas na Cidade visa impulsionar e dar suporte a carreira de artistas independentes das periferias da grande São Paulo.

O projeto teve início em 2022 e está crescendo rapidamente, e se relaciona com cerca de 3 mil artistas,
entre eles produtores e agentes culturais. O projeto oferece orientações sobre editais, credenciamentos, construção de portfólio, apoio digital, e suporte emocional com especialistas em saúde mental a preço social.

A ideia para o projeto surgiu quando a artista começou a observar os desafios de viver da arte independente do nicho. “Caminhando nessa estrada em busca de arte para salvar a minha vida, percebi que muitos artistas independentes como eu também enfrentam desafios e barreiras diariamente e ignorar isso ficou impossível. Com os Artistas na Cidade, esperamos fornecer suporte, orientação e recursos para que o máximo de artistas alcancem seus objetivos.”, afirma Bruna.

Pequenas mudanças geram grandes resultados como afirmou a escritora Caroline Arnold. Bruna começou sua carreira atuando com TI, e há nove anos atende clientes e participa de projetos empresariais. Em 2020, pós pandemia a artista decidiu virar a chave e planejar como unir a sua arte, seu conhecimento, sua experiência para estruturar uma maneira de alavancar seu trabalho artístico e incentivar outros artistas.

No mês de junho o site oficial será lançado e promete ser uma ferramenta de transformação para o artista periférico que merece realizar os seus sonhos. O novo site do projeto, que será lançado em breve, contará com uma web rádio própria, integração com Spotify e Podcast. Os canais serão destinados para melhoria da comunicação com artistas independentes, vídeo aulas e capacitação de artistas.

Acesse aqui o Instagram do projeto para saber mais.

Foto de capa: divulgação

A Casa 1 é uma organização localizada na região central da cidade de São Paulo e financiada coletivamente pela sociedade civil. Sua estrutura é orgânica e está em constante ampliação, sempre explorando as interseccionalidade do universo plural da diversidade. Contamos com três frentes principais: república de acolhida para jovens LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) expulsos de casa, o Galpão Casa 1 que conta com atividades culturais e educativa e a Clínica Social Casa 1, que conta com atendimentos psicoterápicos, atendimentos médicos e terapias complementares, com foco na promoção de saúde mental, em especial da comunidade LGBT.

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