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2022 SEM BURNOUT: 7 dicas de cultura para prevenir o esgotamento no trabalho

O ano mudou, mas a gente aposta que muitas pessoas seguem exaustas.

Mesmo com o reset que costumamos dar neste período do ano, parece que é cada vez mais difícil desacelerar, não se cobrar tanto e passar um tempo sem fazer nada. Por tudo isso, não é à toa que uma das palavras-chave para decifrar o ano de 2021 é BURNOUT.

Segundo o site do Dr. Drauzio Varella:

“A síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio psíquico cuja característica é o estado de tensão emocional e estresse crônicos provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso.”

Como a gente não quer ver ninguém chegando no limite, preparamos alguns materiais que podem te inspirar e também ajudar a entender essa síndrome e evitar o esgotamento. 

Se liga:

1- Desacelera SP

Desacelera SP – Desaceleradora de pessoas e negócios. Facilitação de  processos para a consciência temporal; coaching temporal e promoção da  convivência afetiva.

O perfil no Instagram te leva a diversos contéudos sobre o movimento slow, “que milhares de pessoas vem fazendo ao redor do mundo, e que vem crescendo também no Brasil. Desacelerar não diz respeito, necessariamente, a ser devagar. É sentir o que se está fazendo, com convivência afetiva, atenção plena e consciência temporal.” Acesse o site do projeto para saber mais.

2- Livro Atenção

"Atenção."

Na era da dispersividade e do descompromisso, os ensaios de Alex Castro investigam as diferentes maneiras de desenvolver nossa atenção e transformá-la em um instrumento de ação política.
Um livro para quem sabe que se tornar uma pessoa melhor para as outras pessoas é bem mais importante do que se tornar uma pessoa melhor apenas para si mesma.

3- A Internet que a gente quer

Estamos conectados 24/7, usamos a rede para trabalho, informação e relações, e, ainda assim, pensamos pouco nas implicações que tanta conexão tem em nossas vidas. Como o digital tem moldado nossas ações, relações e emoções? Para onde vai o nosso foco e nosso tempo quando vivemos os modelos de negócio da economia da atenção? Não é sobre sair da internet. É sobre valorizar o seu tempo e usá-lo com mais intenção e qualidade. Visite o site e saiba mais!

4- Série Sociedade do cansaço

Sociedade do Cansaço estreia amanhã no GNT - Entretetizei

“Sociedade do Cansaço” é uma série documental que investiga como nossa sociedade atual, movida pelo desempenho e produtividade constantes, vem a engatilhar desamparos mentais e físicos na população. No ar no GNT e disponível no Globoplay.

5- Mamilos #131 | Burnout

Capa - Burnout

Chegamos no fim do ano cansados, esgotados, na capa da gaita, como se diz em bom gauchês. Nesse contexto é muito importante a gente conversar sobre burnout. Para nos ajudar a explorar o tema temos o psiquiatra figurinha mais carimbada do Mamilos, Fe Duarte e a coach Patricia Martins de Andrade.

Prepara o chazinho de camomila, relaxa aí na poltrona e dá o play nesse Mamilos!

6- Livro Não aguento mais não aguentar mais

Não aguento mais não aguentar mais: Como os Millennials se tornaram a  geração do burnout - 9786555111972 - Livros na Amazon Brasil

Você sente que a sua vida é uma lista de tarefas infinitas? Fica perdido por horas no feed do Instagram porque está cansado demais para ler um livro? Bem-vindo(a) à cultura Burnout. Analisando a estrutura social na qual os Millennials foram criados e da qual fazem parte, Anne Helen Petersen desconstrói os mitos que envolvem essa geração e revela como o burnout afeta todos os aspectos de nossas vidas.

7- Livro How to do nothing

How to Do Nothing: Resisting the Attention Economy | Amazon.com.br

Ainda sem tradução para o português, a obra foi escrita por Jenny Odell, que redefine e ressignifica o conceito de produtividade. A ideia é refletir e aprimorar ferramentas para ficarmos sem fazer nada – ou pelo menos o que o capitalismo define como nada.

A Casa 1 é uma organização localizada na região central da cidade de São Paulo e financiada coletivamente pela sociedade civil. Sua estrutura é orgânica e está em constante ampliação, sempre explorando as interseccionalidade do universo plural da diversidade. Contamos com três frentes principais: república de acolhida para jovens LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) expulsos de casa, o Galpão Casa 1 que conta com atividades culturais e educativa e a Clínica Social Casa 1, que conta com atendimentos psicoterápicos, atendimentos médicos e terapias complementares, com foco na promoção de saúde mental, em especial da comunidade LGBT.

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