Visibilidade, solidariedade e violência contra as mulheres lésbicas nas redes
Por Vitória Régia da Silva para Gênero e Numero Pesquisa da organização Coding Rights mostra como o discurso de ódio e a reprodução de preconceitos na internet afetam esta população; mais de um ano após a criminalização da Lgbtfobia, 49% dos estados não têm informações sobre este crime A carioca Ana Claudino, 29, cresceu sem referências lésbicas e com a sensação de não pertencimento. Buscou refúgio na internet, nas salas de bate-papo e nas contas anônimas do orkut e msn. Fez amizades que leva até hoje e começou a construção de uma rede de afeto e identificação nas redes sociais. Em 2017, criou o...